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No livro " LIBERTAÇÃO " de André Luis, recebido por Chico Xavier, temos a informação que dois terços da nossa humanidade é constituída de seres atrasados. Seres atrasados significa pessoas carentes de sabedoria e bondade no entendimento do Mestre Emmanoel. A conquista destas duas qualidades é objetivo da vida de todos porque é com elas que atingimos a felicidade, e consequentemente a libertação deste vale de lágrimas que é a terra.
A busca orientada por um Mestre é o que denomina-se iniciação, composta de 7 graus ou 5, de acordo com a escola. Cada grau pode ter subdivisões, e se forem 7, transformam-se em 49 graus. Para passar de um grau a outro é preciso passar por prova e ser aprovado. Cada prova tem um nome. Cristo exemplificou sua caminhada em 7 graus. Para passar do 6º para o 7º grau passou e foi aprovado na prova da cruxificação. Ao aceitá-la e comportar-se com amor, mostrou que foi aprovado. No 7º grau, a prova era vencer a morte. Desintegrando o próprio corpo e ressuscitando, não com o velho corpo de carne desintegrado, mas com o novo corpo espiritual incorruptível, atingiu o ápice da caminhada neste plano. É nesse sentido que o apóstolo João esclareceu: " era necessário que tudo isso acontecesse para que ele entrasse em sua glória".
Quando a caminhada é feita em 7 graus, vamos pouco a pouco desenvolvemos nossas potências, chamadas pelos esotéricos de RAIOS. Assim o primeiro raio a ser desenvolvido é o da vontade.
Políticos, em geral, são seres atrasados porque a política é um dos meios que se tem para desenvolver a vontade, simbolizando o início da caminhada. Desta maneira, inveja, traição, ingratidão, egoísmo, ambição, desonestidade, maldade, orgulho e vaidade que caracterizam a maioria dos nossos políticos identificam o grau de atraso em que vivem.
Nesta semana, ao saber que não seria indicado pelo seu partido à Presidência da República, o político Ciro Gomes, ao jogar excrementos em todos, mostrou o nível de atraso espiritual em que vive. Já Jk, um político que passou na terra em missão, ensinou que "política é oportunidade de servir ou a arte do entendimento ou ainda a arte do possível", e isso só é possível "quando a alma não é pequena" como dizia o poeta e iniciado, Fernando Pessoa.
José Matos - Professor Habilitado em Economia e Auditoria, formando em Direito, com curso de extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. - 27.04.2010
Thursday, April 29, 2010
ASSALTO AO BANCO DO BRASIL DE NOVA RUSSAS
HOJE, APROXIMADAMENTE 10,40 H INICIOU-SE UM ASSALTO AO BANCO DO BRASIL DE NOVA RUSSAS. UMA QUADRILHA DE CERCA DE 9 A 12 HOMENS FORTEMENTE ARMADOS, INCLUSIVE COM ARMAS PESADAS, INVADIU O BANCO DO BRASIL.
CONFORME INFORMAÇÕES DA POLÍCIA (CABO BONFIM), OS BANDIDOS INICIARAM A AÇÃO NO VIZINHO DISTRITO DE CANIONDEZINHO, ONDE DOIS ELEMENTOS CHEGARAM ATIRANDO (PARA ATRAIR A POLÍCIA). NESTE MOMENTO, O ASSALTO ERA INICIADO. DEPOIS DE MUITOS TIROS NO INTERIOR DO BANCO, INCLUSIVE COM A QUEBRA DOS VIDROS, LEVARAM O DINHEIRO DO BANCO E MAIS DOIS FUNCIONÁRIOS COMO REFENS. ATÉ O MOMENTO NÃO HÁ VÍTIMAS. A POLÍCIA ESTÁ NO ENCALÇO DOS MESMOS E SABE-SE QUE JÁ PASSARAM EM VÁRIAS LOCALIDADES DO INTERIOR COM A POLICIA ATRÁZ.
NÃO SE SABE AINDA O TOTAL ROUBADO. SABE-SE APENAS QUE SÃO BANDIDOS ESPECIALIZADOS E QUE UTILIZAM CARROS E MOTOS PARA REALIZAR O ROUBO E EMPREENDER A FUGA.
OS BANDIDOS PARECEM BEM INFORMADOS, POIS O ASSALTO FOI PROGRAMADO PARA O EXATO MOMENTO EM QUE O CAPITÃO RIBAMAR E GRANDE PARTE DO DESTACAMENTO SE ENCONTRAVAM NO DISTRITO DE MAJOR SIMPLÍCIO PARA A INAUGURAÇÃO DO PRO-CIDADANIA NAQUELA ÁREA.
Wednesday, April 21, 2010
NOVO ENDEREÇO
AVISAMOS A TODS OS AMIGOS LEITORES DE NOSSO BLOG QUE O MESMO, POR PROBLEMAS DE ÓRDEM TÉCNICA, PASSARÁ A TER NOVO NOME E NOVO ENDEREÇO. A PARTIR DE AGORA, O MESMO PASSA A TER ACESSO PELO SEGUINTE ENDEREÇO:
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DURANTE ALGUNS DIAS O ENDEREÇO ANTIGO REDIRECIONARÁ OS ACESSOS.
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COLLOR DE MELO E OS NOSSOS PREFEITOS
Você sabe o que significa político de esquerda e de direita? Isso vem da revolução francesa. Os políticos que defendiam os trabalhadores, os pobres, sentavam à esquerda do parlamento e os que sentavam à direita defendiam a elite, os ricos, o capital. Nesta eleição você vai ouvir muito que Serra é de direita, e Dilma e Marina Silva são de esquerda.
Existem políticos de direita que usam linguagem de esquerda para enganar os pobres, os mais humildes, foi o que fez Collor de Melo na campanha presidencial quando prometeu governar para os descamisados, e é claro que nada fez por eles, chegando a insultar publicamente o líder trabalhista Jair Meneghelli e outros, usando sistematicamente a tática do confronto conhecida como BATEU, LEVOU.
Desde que assumiu a presidência comportou-se com total arrogância. Se já era detestado desde a campanha por trabalhadores, intelectuais e estudantes que lho conheciam, essa antipatia só aumentou, e desaguou, quando flagrado em associação ilícita com o tesoureiro da campanha P.C. Farias. Estudantes e trabalhadores se ergueram no Brasil inteiro pedindo sua saída. Então, ele convocou os descamisados para defende-lo, e é claro que estes não vieram porque depois de mais de dois anos de governo sabiam que tinham sido enganados. Pressionado por todos os setores da sociedade, com exceção da elite que financiou sua campanha, nossos parlamentares tiveram que cassá-lo.
A lição de Collor não foi aprendida e nem apreendida por parte dos nossos prefeitos. Uma vez no cargo, só governam para seus eleitores, perseguindo quem não é do seu lado, não dando resjuste salarial para os funcionários, a não ser quando se aproxima nova campanha, e não pagando fornecedores que não seja do seu lado. Esquecem o sentido maior do conceito de política que é: A ARTE DO POSSÍVEL OU A ARTE DO ENTENDIMENTO.
Quando se chega ao poder, é hora de grandeza. É hora de generosidade, apagando-se as feridas e tratando bem a todos inclusive a oposição, ouvindo-a e retirando suas bandeiras através do trabalho, diálogo e respeito.
Qualquer prefeito, educado, honesto e trabalhador calará qualquer oposição, mas ao escolher a tática do confronto, do bateu levou, poderá escolher também o suicídio político de Collor de Mello.
José Matos - Professor habilitado em economia e auditoria, formando em direito, com curso de extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. 20.04.2010
Existem políticos de direita que usam linguagem de esquerda para enganar os pobres, os mais humildes, foi o que fez Collor de Melo na campanha presidencial quando prometeu governar para os descamisados, e é claro que nada fez por eles, chegando a insultar publicamente o líder trabalhista Jair Meneghelli e outros, usando sistematicamente a tática do confronto conhecida como BATEU, LEVOU.
Desde que assumiu a presidência comportou-se com total arrogância. Se já era detestado desde a campanha por trabalhadores, intelectuais e estudantes que lho conheciam, essa antipatia só aumentou, e desaguou, quando flagrado em associação ilícita com o tesoureiro da campanha P.C. Farias. Estudantes e trabalhadores se ergueram no Brasil inteiro pedindo sua saída. Então, ele convocou os descamisados para defende-lo, e é claro que estes não vieram porque depois de mais de dois anos de governo sabiam que tinham sido enganados. Pressionado por todos os setores da sociedade, com exceção da elite que financiou sua campanha, nossos parlamentares tiveram que cassá-lo.
A lição de Collor não foi aprendida e nem apreendida por parte dos nossos prefeitos. Uma vez no cargo, só governam para seus eleitores, perseguindo quem não é do seu lado, não dando resjuste salarial para os funcionários, a não ser quando se aproxima nova campanha, e não pagando fornecedores que não seja do seu lado. Esquecem o sentido maior do conceito de política que é: A ARTE DO POSSÍVEL OU A ARTE DO ENTENDIMENTO.
Quando se chega ao poder, é hora de grandeza. É hora de generosidade, apagando-se as feridas e tratando bem a todos inclusive a oposição, ouvindo-a e retirando suas bandeiras através do trabalho, diálogo e respeito.
Qualquer prefeito, educado, honesto e trabalhador calará qualquer oposição, mas ao escolher a tática do confronto, do bateu levou, poderá escolher também o suicídio político de Collor de Mello.
José Matos - Professor habilitado em economia e auditoria, formando em direito, com curso de extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. 20.04.2010
COLLOR DE MELO E OS NOSSOS PREFEITOS
Você sabe o que significa político de esquerda e de direita? Isso vem da revolução francesa. Os políticos que defendiam os trabalhadores, os pobres, sentavam à esquerda do parlamento e os que sentavam à direita defendiam a elite, os ricos, o capital. Nesta eleição você vai ouvir muito que Serra é de direita, e Dilma e Marina Silva são de esquerda.
Existem políticos de direita que usam linguagem de esquerda para enganar os pobres, os mais humildes, foi o que fez Collor de Melo na campanha presidencial quando prometeu governar para os descamisados, e é claro que nada fez por eles, chegando a insultar publicamente o líder trabalhista Jair Meneghelli e outros, usando sistematicamente a tática do confronto conhecida como BATEU, LEVOU.
Desde que assumiu a presidência comportou-se com total arrogância. Se já era detestado desde a campanha por trabalhadores, intelectuais e estudantes que lho conheciam, essa antipatia só aumentou, e desaguou, quando flagrado em associação ilícita com o tesoureiro da campanha P.C. Farias. Estudantes e trabalhadores se ergueram no Brasil inteiro pedindo sua saída. Então, ele convocou os descamisados para defende-lo, e é claro que estes não vieram porque depois de mais de dois anos de governo sabiam que tinham sido enganados. Pressionado por todos os setores da sociedade, com exceção da elite que financiou sua campanha, nossos parlamentares tiveram que cassá-lo.
A lição de Collor não foi aprendida e nem apreendida por parte dos nossos prefeitos. Uma vez no cargo, só governam para seus eleitores, perseguindo quem não é do seu lado, não dando resjuste salarial para os funcionários, a não ser quando se aproxima nova campanha, e não pagando fornecedores que não seja do seu lado. Esquecem o sentido maior do conceito de política que é: A ARTE DO POSSÍVEL OU A ARTE DO ENTENDIMENTO.
Quando se chega ao poder, é hora de grandeza. É hora de generosidade, apagando-se as feridas e tratando bem a todos inclusive a oposição, ouvindo-a e retirando suas bandeiras através do trabalho, diálogo e respeito.
Qualquer prefeito, educado, honesto e trabalhador calará qualquer oposição, mas ao escolher a tática do confronto, do bateu levou, poderá escolher também o suicídio político de Collor de Mello.
José Matos - Professor habilitado em economia e auditoria, formando em direito, com curso de extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. 20.04.2010
Existem políticos de direita que usam linguagem de esquerda para enganar os pobres, os mais humildes, foi o que fez Collor de Melo na campanha presidencial quando prometeu governar para os descamisados, e é claro que nada fez por eles, chegando a insultar publicamente o líder trabalhista Jair Meneghelli e outros, usando sistematicamente a tática do confronto conhecida como BATEU, LEVOU.
Desde que assumiu a presidência comportou-se com total arrogância. Se já era detestado desde a campanha por trabalhadores, intelectuais e estudantes que lho conheciam, essa antipatia só aumentou, e desaguou, quando flagrado em associação ilícita com o tesoureiro da campanha P.C. Farias. Estudantes e trabalhadores se ergueram no Brasil inteiro pedindo sua saída. Então, ele convocou os descamisados para defende-lo, e é claro que estes não vieram porque depois de mais de dois anos de governo sabiam que tinham sido enganados. Pressionado por todos os setores da sociedade, com exceção da elite que financiou sua campanha, nossos parlamentares tiveram que cassá-lo.
A lição de Collor não foi aprendida e nem apreendida por parte dos nossos prefeitos. Uma vez no cargo, só governam para seus eleitores, perseguindo quem não é do seu lado, não dando resjuste salarial para os funcionários, a não ser quando se aproxima nova campanha, e não pagando fornecedores que não seja do seu lado. Esquecem o sentido maior do conceito de política que é: A ARTE DO POSSÍVEL OU A ARTE DO ENTENDIMENTO.
Quando se chega ao poder, é hora de grandeza. É hora de generosidade, apagando-se as feridas e tratando bem a todos inclusive a oposição, ouvindo-a e retirando suas bandeiras através do trabalho, diálogo e respeito.
Qualquer prefeito, educado, honesto e trabalhador calará qualquer oposição, mas ao escolher a tática do confronto, do bateu levou, poderá escolher também o suicídio político de Collor de Mello.
José Matos - Professor habilitado em economia e auditoria, formando em direito, com curso de extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. 20.04.2010
COLLOR DE MELO E OS NOSSOS PREFEITOS
Você sabe o que significa político de esquerda e de direita? Isso vem da revolução francesa. Os políticos que defendiam os trabalhadores, os pobres, sentavam à esquerda do parlamento e os que sentavam à direita defendiam a elite, os ricos, o capital. Nesta eleição você vai ouvir muito que Serra é de direita, e Dilma e Marina Silva são de esquerda.
Existem políticos de direita que usam linguagem de esquerda para enganar os pobres, os mais humildes, foi o que fez Collor de Melo na campanha presidencial quando prometeu governar para os descamisados, e é claro que nada fez por eles, chegando a insultar publicamente o líder trabalhista Jair Meneghelli e outros, usando sistematicamente a tática do confronto conhecida como BATEU, LEVOU.
Desde que assumiu a presidência comportou-se com total arrogância. Se já era detestado desde a campanha por trabalhadores, intelectuais e estudantes que lho conheciam, essa antipatia só aumentou, e desaguou, quando flagrado em associação ilícita com o tesoureiro da campanha P.C. Farias. Estudantes e trabalhadores se ergueram no Brasil inteiro pedindo sua saída. Então, ele convocou os descamisados para defende-lo, e é claro que estes não vieram porque depois de mais de dois anos de governo sabiam que tinham sido enganados. Pressionado por todos os setores da sociedade, com exceção da elite que financiou sua campanha, nossos parlamentares tiveram que cassá-lo.
A lição de Collor não foi aprendida e nem apreendida por parte dos nossos prefeitos. Uma vez no cargo, só governam para seus eleitores, perseguindo quem não é do seu lado, não dando resjuste salarial para os funcionários, a não ser quando se aproxima nova campanha, e não pagando fornecedores que não seja do seu lado. Esquecem o sentido maior do conceito de política que é: A ARTE DO POSSÍVEL OU A ARTE DO ENTENDIMENTO.
Quando se chega ao poder, é hora de grandeza. É hora de generosidade, apagando-se as feridas e tratando bem a todos inclusive a oposição, ouvindo-a e retirando suas bandeiras através do trabalho, diálogo e respeito.
Qualquer prefeito, educado, honesto e trabalhador calará qualquer oposição, mas ao escolher a tática do confronto, do bateu levou, poderá escolher também o suicídio político de Collor de Mello.
José Matos - Professor habilitado em economia e auditoria, formando em direito, com curso de extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. 20.04.2010
Existem políticos de direita que usam linguagem de esquerda para enganar os pobres, os mais humildes, foi o que fez Collor de Melo na campanha presidencial quando prometeu governar para os descamisados, e é claro que nada fez por eles, chegando a insultar publicamente o líder trabalhista Jair Meneghelli e outros, usando sistematicamente a tática do confronto conhecida como BATEU, LEVOU.
Desde que assumiu a presidência comportou-se com total arrogância. Se já era detestado desde a campanha por trabalhadores, intelectuais e estudantes que lho conheciam, essa antipatia só aumentou, e desaguou, quando flagrado em associação ilícita com o tesoureiro da campanha P.C. Farias. Estudantes e trabalhadores se ergueram no Brasil inteiro pedindo sua saída. Então, ele convocou os descamisados para defende-lo, e é claro que estes não vieram porque depois de mais de dois anos de governo sabiam que tinham sido enganados. Pressionado por todos os setores da sociedade, com exceção da elite que financiou sua campanha, nossos parlamentares tiveram que cassá-lo.
A lição de Collor não foi aprendida e nem apreendida por parte dos nossos prefeitos. Uma vez no cargo, só governam para seus eleitores, perseguindo quem não é do seu lado, não dando resjuste salarial para os funcionários, a não ser quando se aproxima nova campanha, e não pagando fornecedores que não seja do seu lado. Esquecem o sentido maior do conceito de política que é: A ARTE DO POSSÍVEL OU A ARTE DO ENTENDIMENTO.
Quando se chega ao poder, é hora de grandeza. É hora de generosidade, apagando-se as feridas e tratando bem a todos inclusive a oposição, ouvindo-a e retirando suas bandeiras através do trabalho, diálogo e respeito.
Qualquer prefeito, educado, honesto e trabalhador calará qualquer oposição, mas ao escolher a tática do confronto, do bateu levou, poderá escolher também o suicídio político de Collor de Mello.
José Matos - Professor habilitado em economia e auditoria, formando em direito, com curso de extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. 20.04.2010
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