O caso Eliza - amante do goleiro Bruno - é um entre centenas que ganha as páginas policiais. A maioria não chega ao conhecimento do grande público. Somente os famosos dão IBOPE. A imprudência têm marcado nossas mulheres, e esta parte não é abordada nas reportagens, o que seria de grande utilidade, mas à mídia só interessa a divulgação do escândalo e a apresentação do homem como um monstro. Nossos jornalistas não procuram contribuir para a educação das nossas crianças e jovens com a desculpa que isso não compete a eles. Visão pequena, tacanha, medíocre porque vivemos em sociedade e cabe a todos a contribuição para um mundo melhor.
Temos milhares de brasileiras na Espanha, Itália e Japão vivendo como prostitutas, atrás que foram do sonho de modelos, sem a devida precaução e averiguação. Muitas são mortas quando tentam fugir, e isso dificilmente chega às páginas dos jornais.
Também temos muitas barbaridades acontecendo em encontros marcados pela INTERNET, inclusive com mortes.
Nas boates encontram-se, saem e entregam-se, sem saber a origem do individuo. Em tudo vemos a conduta imprudente.
Estamos vivendo a era do carma da imprudência, ou seja, pessoas sofrendo barbaridades e fins trágicos e prematuros que não faziam parte de suas programações de vida.
Cada acontecimento do tipo Elisa deve ser comentado em família, evitando-se a condenação dos envolvidos, mas chamando-se a atenção dos filhos para agirem com razão, precaução e prudência nos relacionamentos.
Não se trata de destino porque ganhamos o livre arbítrio. Destino seria a ausência dele.
A busca da fama, sucesso e dinheiro fáceis têm encantado nossos jovens e crianças que aventuram-se, encontrando um fim trágico ou uma vida aética, desviando-os da finalidade maior da vida que é o cumprimento de uma missão com consequente desenvolvimento em bondade e sabedoria. NÃO SE NASCE POR ACASO. NASCE-SE POR UMA CAUSA. Ninguém nasce sem a permissão de Deus. NINGUÉM É ANÔNIMO NO UNIVERSO.
Ensinou o Mestre Confúcio: " Quando você nasceu todos sorriam e só você chorava. Viva de tal modo que ao partir todos chorem e só você sorria".
José Matos - Professor e Conferencista - Brasília - DF - BRASIL - 15.07.2010
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